Estimada Madalena Madeira, obrigado pelo seu comentário. Neste momento, em Lisboa não estou a expor. As minhas próximas exposições em Lisboa serão em Dezembro, na Galeria da Ordem dos Médicos, e em Junho de 2011, na Fundação Sousa Pedro, ao Chiado. Tenho também agendada exposição para o Museu da Tapeçaria, em Portalegre (Março 2011), e outra no Consulado de Portugal, em Boston (Maio 2011). Caso esteja interessada em receber convites para as minhas exposições, por favor envie-me um endereço para: rpassus@gmail.com Melhores Cumprimentos R.P.
Pelas noites de Lisboa em labirínticos de Alfamas destas calçadas e outras do meu país que não dorme oiço o trinar das violas tecer acordes que embalam sublime voz de oiro prata e jasmim
os olhos são diamantes nostálgicos de água e sal cristalino e traz no pescoço filigrana que coroa seu vestido carmim de sangue e ondulante cetim
canta com dor o amor que lhe ofereceu a filigrana porque o tempo que é tempo há muito que partiu mas ela sabe que o tempo não parte e não pára e de si não tem pena
mas se o tempo não pára o grito da cultura também não e este que agora vejo e me encanta tem o cintilante brilho e a firmeza deste povo que acredita que é tempo agora hoje e sempre
Este quadro está formidável.Cheio de força lisboeta com a tua ternura por vezes ácida mas sempre sensível
ResponderEliminarLindíssimo!
ResponderEliminarLinda Dama de mãos de guitarra!
Que corpos e almas tocará com o seu Fado?...
Bjs
Que representação da alma lusa, de Lisboa! Ricardo, está a expor, de momento?
ResponderEliminarMadalena
Estimada Madalena Madeira,
ResponderEliminarobrigado pelo seu comentário.
Neste momento, em Lisboa não estou a expor. As minhas próximas exposições em Lisboa serão em Dezembro, na Galeria da Ordem dos Médicos, e em Junho de 2011, na Fundação Sousa Pedro, ao Chiado. Tenho também agendada exposição para o Museu da Tapeçaria, em Portalegre (Março 2011), e outra no Consulado de Portugal, em Boston (Maio 2011).
Caso esteja interessada em receber convites para as minhas exposições, por favor envie-me um endereço para:
rpassus@gmail.com
Melhores Cumprimentos
R.P.
Belíssimo, os detalhes são magníficos.
ResponderEliminarPelas noites de Lisboa
ResponderEliminarem labirínticos de Alfamas
destas calçadas e outras
do meu país que não dorme
oiço o trinar das violas
tecer acordes que embalam
sublime voz de oiro prata e jasmim
os olhos são diamantes
nostálgicos de água e sal cristalino
e traz no pescoço filigrana
que coroa seu vestido carmim
de sangue e ondulante cetim
canta com dor o amor
que lhe ofereceu a filigrana
porque o tempo que é tempo
há muito que partiu
mas ela sabe que o tempo
não parte e não pára
e de si não tem pena
mas se o tempo não pára
o grito da cultura também não
e este que agora vejo e me encanta
tem o cintilante brilho
e a firmeza deste povo
que acredita que é tempo
agora hoje e sempre
Afinal "Tocou" o Nosso!
ResponderEliminarBeijos e Obrigada!
Ana
:-))*
É verdade, Anita... "Tocou" o Fado do destino :-)
ResponderEliminarBeijinho e obrigado eu :-)