Eu aprecio e aplico muito a técnica mista. Aprecio este trabalho ainda para mais com aplicação de tecidos que é o que mais me encanta. Mas a melher podia ser mais provocante e o Lobo podia não ser tão dócil. Gostei muito mais do LOBO e da Ovelha. Mas quem sou eu para dar a minha opinião ... Abraço Conceição Ruivo
Olá boa tarde, Conceição Ruivo. Obrigado pelo comentário. A mulher (a loba) podia ser de facto mais provocante mas, propositadamente quis dar-lhe um ar mais cândido, mais doce, enquanto que o lobo, pretendi que fosse um animal meigo e crédulo, que atentamente segue as indicações que lhe são dadas. Ao contrário da clássica história, aqui é o lobo que é enganado. É ele que se deixa levar pelo ar quase inocente da "menina", que o baralha ao apontar o caminho a seguir, com um braço desnorteado. É ela também, que baralha o lobo ao apresentar-se com um sapato prateado e outro dourado, com uma perna para a direita e outra para a esquerda. A menina vestiu a pele de lobo - aqui representada pelos tecidos multicolores mas que ao longe parecem ser apenas e só, vermelhos. Dentro da cestinha, em vez da merenda para a avó, penso que poderá estar um GPS, para que assim A Loba se possa orientar convenientemente. O outro trabalho que refere "O Amante Real", tinha (para mim) um outro propósito, que me remete muito mais para o campo da sexualidade, mas não só. Um abraço Ricardo Passos
Parabens!!!ricardo!!!
ResponderEliminarParabéns!!!Lindo!!!
ResponderEliminarEu aprecio e aplico muito a técnica mista. Aprecio este trabalho ainda para mais com aplicação de tecidos que é o que mais me encanta. Mas a melher podia ser mais provocante e o Lobo podia não ser tão dócil.
ResponderEliminarGostei muito mais do LOBO e da Ovelha. Mas quem sou eu para dar a minha opinião ...
Abraço
Conceição Ruivo
Olá boa tarde, Conceição Ruivo.
ResponderEliminarObrigado pelo comentário.
A mulher (a loba) podia ser de facto mais provocante mas, propositadamente quis dar-lhe um ar mais cândido, mais doce, enquanto que o lobo, pretendi que fosse um animal meigo e crédulo, que atentamente segue as indicações que lhe são dadas.
Ao contrário da clássica história, aqui é o lobo que é enganado. É ele que se deixa levar pelo ar quase inocente da "menina", que o baralha ao apontar o caminho a seguir, com um braço desnorteado. É ela também, que baralha o lobo ao apresentar-se com um sapato prateado e outro dourado, com uma perna para a direita e outra para a esquerda.
A menina vestiu a pele de lobo - aqui representada pelos tecidos multicolores mas que ao longe parecem ser apenas e só, vermelhos. Dentro da cestinha, em vez da merenda para a avó, penso que poderá estar um GPS, para que assim A Loba se possa orientar convenientemente.
O outro trabalho que refere "O Amante Real", tinha (para mim) um outro propósito, que me remete muito mais para o campo da sexualidade, mas não só.
Um abraço
Ricardo Passos
wonderful
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